Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(2): 148-158, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-748949

ABSTRACT

Abstract Objective: To determine whether stratification of complexity models in congenital heart surgery (RACHS-1, Aristotle basic score and STS-EACTS mortality score) fit to our center and determine the best method of discriminating hospital mortality. Methods: Surgical procedures in congenital heart diseases in patients under 18 years of age were allocated to the categories proposed by the stratification of complexity methods currently available. The outcome hospital mortality was calculated for each category from the three models. Statistical analysis was performed to verify whether the categories presented different mortalities. The discriminatory ability of the models was determined by calculating the area under the ROC curve and a comparison between the curves of the three models was performed. Results: 360 patients were allocated according to the three methods. There was a statistically significant difference between the mortality categories: RACHS-1 (1) - 1.3%, (2) - 11.4%, (3)-27.3%, (4) - 50 %, (P<0.001); Aristotle basic score (1) - 1.1%, (2) - 12.2%, (3) - 34%, (4) - 64.7%, (P<0.001); and STS-EACTS mortality score (1) - 5.5 %, (2) - 13.6%, (3) - 18.7%, (4) - 35.8%, (P<0.001). The three models had similar accuracy by calculating the area under the ROC curve: RACHS-1- 0.738; STS-EACTS-0.739; Aristotle- 0.766. Conclusion: The three models of stratification of complexity currently available in the literature are useful with different mortalities between the proposed categories with similar discriminatory capacity for hospital mortality. .


Resumo Objetivo: Verificar se os modelos de estratificação da complexidade em cirurgias de cardiopatias congênitas atualmente disponíveis (RACHS-1, escore básico de Aristóteles e escore de mortalidade do STS-EACTS) se adequam ao nosso serviço, determinando o de melhor acurácia em discriminar a mortalidade hospitalar. Métodos: Procedimentos em pacientes menores de 18 anos foram alocados nas categorias propostas pelos modelos de estratificação da complexidade. O desfecho de mortalidade hospitalar foi calculado para cada categoria dos três modelos. Análise estatística foi realizada para verificar se as categorias apresentavam distintas mortalidades dentro de cada modelo. A capacidade discriminatória dos modelos foi determinada pelo cálculo de área sob a curva ROC e uma comparação entre as curvas dos três modelos foi realizada. Resultados: 360 pacientes foram alocados pelos três modelos. Houve diferença estatisticamente significante entre as mortalidades das categorias propostas pelos modelos de RACHS-1 (1) - 1,3%, (2) - 11,4%, (3) - 27,3%, (4) - 50%, (P<0,001); escore básico de Aristóteles (1) - 1,1%, (2) - 12,2%, (3) - 34%, (4) - 64,7%, (P<0,001); e escore de mortalidade do STS-EACTS (1) - 5,5%, (2) - 13,6%, (3) - 18,7%, (4) - 35,8%, (P<0,001). Os três modelos tiveram semelhante capacidade discriminatória para o desfecho de mortalidade hospitalar pelo cálculo da área sob a curva ROC: RACHS-1- 0,738; STS-EACTS- 0,739; Aristóteles- 0,766. Conclusão: Os três modelos de estratificação da complexidade atualmente disponíveis na literatura tiveram utilidade com distintas mortalidades entre as categorias propostas, com semelhante capacidade discriminatória para o desfecho de mortalidade hospitalar. .


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Cardiac Surgical Procedures/mortality , Hospital Mortality , Heart Defects, Congenital/mortality , Heart Defects, Congenital/surgery , Risk Adjustment/methods , Brazil , Cardiac Surgical Procedures/methods , Length of Stay , Quality of Health Care , Reference Values , Reproducibility of Results , Retrospective Studies , ROC Curve , Societies, Medical , Treatment Outcome
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 25(2): 238-244, abr.-jun. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-555872

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Tem sido bem documentado que mulheres têm taxas de morbimortalidade mais altas que homens submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica (CRM). Em vista desta evidência, é necessário saber se há benefício da CRM sem circulação extracorpórea (CEC) em comparação à CRM com CEC. OBJETIVOS: Comparar desfechos de morbimortalidade entre CRM sem CEC e CRM com CEC. MÉTODOS: Estudo retrospectivo. Nossa investigação analisa comparativamente o perfil clínico, 13 complicações relativas ao procedimento e mortalidade de uma população de 941 mulheres submetidas à CRM (549 sem CEC e 392 com CEC) em dois hospitais, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2005. RESULTADOS: A taxa de mortalidade em mulheres submetidas à CRM sem CEC é menor que mulheres submetidas à CRM com CEC, entretanto, a diferença não é estatisticamente significativa (3,1 por cento vs. 5,3 por cento; P=0,134). As taxas de complicações analisadas (choque hemorrágico, neurológicas, respiratórias, insuficiência renal aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto, septicemia, pneumonia, fibrilação atrial) foram menores (diferença estatisticamente significativa) em mulheres do grupo CRM sem CEC em comparação ao grupo CRM com CEC, com exceção das complicações baixo débito cardíaco e infecção de ferida operatória. CONCLUSÕES: As evidências sugerem que CRM sem CEC pode beneficiar as mulheres em comparação com CRM com CEC, pois parece reduzir as taxas de morbimortalidade. Dez das 13 complicações investigadas demonstraram uma significativa vantagem das mulheres submetidas à CRM sem CEC em relação àquelas submetidas à CRM com CEC.


BACKGROUND: It has been well documented that women have higher morbidity and mortality rates than men following coronary artery bypass graft (CABG) surgery. In view of this evidence, it is necessary to know if there is benefit to off-pump CABG surgery in women in comparison to on-pump CABG. OBJECTIVES: Compare outcomes between off-pump CABG and on-pump CABG in women. METHODS: Retrospective study. Our investigation analyzes comparatively clinical profile, thirteen procedure complications and mortality of a population of 941 consecutive women undergoing CABG surgery (549 off-pump and 392 on-pump) at two hospitals for the period January 2000 to December 2005. RESULTS: Mortality rate for women undergoing off-pump CABG surgery is lower than for women undergoing on-pump surgery, however, not statistically significant (3.1 percent vs 5.3 percent; P=0.134). The complication rates analyzed (hemorrhagic shock, neurologic, respiratory, acute renal failure, adult respiratory distress syndrome, septicemia, pneumonia, atrial fibrillation) were lower (significant statistically difference) for women off-pump than women on-pump, with the exception of low cardiac output and wound infection. CONCLUSIONS: Evidence suggests that off-pump CABG surgery may be better for women than on-pump CABG surgery because it appears to reduce morbimortality rates. Ten of 13 complications investigated demonstrated an advantage for women undergoing off-pump surgery relative to those receiving on-pump surgery.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Coronary Artery Bypass, Off-Pump/methods , Coronary Artery Bypass, Off-Pump/mortality , Coronary Artery Bypass, Off-Pump/adverse effects , Coronary Artery Bypass/adverse effects , Coronary Artery Bypass/mortality , Retrospective Studies , Sex Factors
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 25(1): 19-24, Jan.-Mar. 2010. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-552835

ABSTRACT

OBJETIVO: Relatar a incidência de mediastinite no pós-operatório de cirurgia cardiovascular. MÉTODOS: Foram analisados os prontuários de 1038 pacientes submetidos à cirurgia cardiovascular entre maio/ 2007 e junho/2009. Todas as operações foram realizadas na Divisão de Cirurgia Cardiovascular do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco - PROCAPE. RESULTADOS: A mediastinite ocorreu, em média, 13 dias após a cirurgia, num total de 25 (2,4 por cento) casos, com taxa de letalidade 32,0 por cento (n=8). Vários fatores de risco foram identificados: 56 por cento diabéticos, 56 por cento tabagistas, 20 por cento obesos, 16 por cento portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica e 8 por cento com insuficiência renal crônica. A maioria (n=21; 84,0 por cento) dos casos foi observada em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio, sendo esta associada a maior risco de desenvolvimento da infecção (IC 3.44-8.30, P=0,0001). Observou-se alto índice de complicações: insuficiência respiratória (44 por cento), acidente vascular cerebral (16 por cento), choque cardiogênico (12 por cento), insuficiência renal aguda (28 por cento), infecção pulmonar (36 por cento), falência de múltiplos órgãos (16 por cento) e deiscência de esterno (48 por cento). A cultura do exsudato foi positiva em 84 por cento dos casos, sendo o Staphylococcus aureus o patógeno mais observado (28,8 por cento). CONCLUSÕES: A mediastinite continua como complicação cirúrgica bastante grave e de difícil manuseio no pós-operatório de cirurgia cardiovascular. A doença permanece como de baixa incidência, entretanto, ainda com alta letalidade. A cirurgia de revascularização está associada a maior risco de desenvolvimento da infecção.


OBJECTIVE: To report the incidence of mediastinitis in cardiovascular surgery postoperation. METHODS: The records of all 1038 patients who underwent cardiovascular surgical procedures between May/2007 and June/2009 were reviewed. All operations were performed in Division of Cardiovascular Surgery of Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco - PROCAPE. RESULTS: The complication occurred within, on average, 13 days after operation, in total of 25 (2.4 percent), eight (32 percent) deaths occurred. Several risk factors mediastinitis were identified: 56 percent diabetes, 56 percent smokers, 20 percent obeses, 16 percent with chronic obstructive pulmonary disease and 8 percent of chronic renal failure. Mediastinitis were reported in 21 (84 percent) cases of patients submitted to coronary artery bypass grafting, being associated to major risk of infection development (IC 3.448.30, P=0.0001). High rates of complications were observed: respiratory insufficiency (44 percent), stroke (16 percent), cardiogenic shock (12 percent), acute renal failure (28 percent), pulmonary infection (36 percent), multiple organs failure (16 percent) and esternal deiscence (48 percent). Bacterial cultures of exudates were positive in 84 percent of patients; Staphylococcus aureus was the most responsible pathogen (28.8 percent). CONCLUSION: Mediastinitis stays a serious surgical complication and difficult management in cardiovascular surgery postoperation. The disease stays with low incidence, but still with high lethality. Coronary bypass was associated to major risk of infection development.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Cardiovascular Surgical Procedures/adverse effects , Mediastinitis/epidemiology , Postoperative Complications/epidemiology , Brazil/epidemiology , Cardiovascular Surgical Procedures/classification , Epidemiologic Methods , Mediastinitis/microbiology , Postoperative Period , Postoperative Complications/classification , Treatment Outcome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL